Cancro: Prevenção
e Tratamento Adjuvante - As Pectinas de Limão
A pectina
modificada é um nutracêutico
sofisticado, cientificamente reconhecido pela
sua capacidade de interferir com os mecanismos
aberrantes da adesão celular. Mais concretamente,
inibe as propriedades de adesão de determinadas
proteínas de superfície das células
cancerosas, as galectinas-3. Ao impedir as células
malignas de aderirem umas às outras para
formar colónias, e também de aderirem
a células normais e às paredes
dos vasos, facilita-se a sua destruição
pelo sistema imunitário.
Num ensaio clínico de fase II, permitiram,
nomeadamente, atrasar consideravelmente a duplicação
da taxa de PSA em pacientes com cancro
da próstata . As mesmas galectinas-3
estão presentes na células cancerosas
da mama, do cólon, do sistema linfático,
da pele, do cérebro e da laringe. Outros
estudos sugerem que inibem o crescimento
dos tumores , a angiogénese
e as metástases em todos os casos (ou
seja na maioria dos cancros) em que estão
em causa as galectinas-3.
A sua administração oral permitiu
aumentar significativamente a excreção
urinária de arsénio, de cádmio,
de tungsténio, de mercúrio e de
chumbo, justificando assim investigações
mais avançadas da sua utilização
para eliminar os metais tóxicos e os
xenobióticos do organismo. Após
o acidente nuclear de Chernobyl, os cientistas
utilizaram com algum êxito pectinas (não
modificadas e portanto menos eficazes) para
eliminar plutónio e estrôncio do
intestino dos habitantes expostos à radição.
Outros resultados preliminares indicam as pectinas
modificadas podem igualmente ser úteis
para reduzir os índices excessivos de
colesterol e a placa de ateroma e para influenciar
determinados mecanismos que conduzem à
doença de Alzheimer.
As pectinas normais possuem uma cadeia molecular
demasiado longa para poderem ser absorvidas
no fluxo sanguíneo. A pectina modificada
é produzida segundo um processo enzimático
longo, caro e patenteado, que cria uma cadeia
molecular mais curta. Na realidade, foi concebida
para ter o peso molecular uniforme (entre 10
000 e 20 000 daltons), um baixo grau de esterificação
(10% máximo) e o pH que permitem uma
absorção ideal.
Um abraço
Luis Oceano
-Naturologista-
Consultor Especialista em Medicina Celular
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e Espanha:
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Postado por Luis
Oceano na nossa comunidade em 27 Dezembro
2009

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